PROPAGANDA

header ads

ARTIGO - Pandemia e o comportamento das crianças - Dr. Clay Brites*

Pesquisa realizada em agosto de 2020, pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), mostrou a influência da pandemia nas crianças.
Cerca de 88% dos pediatras relataram que os pacientes apresentaram alterações comportamentais e 75% oscilações de humor. 
 
Os efeitos da pandemia causam três vertentes.
A PRIMEIRA é a ansiedade, medo e insegurança vendo a movimentação da família e noticiário sobre a doença.
A SEGUNDA é a mudança da rotina. Antes ela ia à escola, brincava e corria, agora fica em casa o dia inteiro. Ela também fica mais na TV, computador e internet. Além disso, as tecnologias já têm demonstrado em artigos que modificam o comportamento infantil.
A TERCEIRA, quando se tem um transtorno de desenvolvimento, neuropsiquiátrico ou alguma condição médica, pode-se piorar a situação.  
 
Os pais devem conversar explicando o que está acontecendo e que é algo passageiro.  
Eles também devem colocar a questão de uma forma racional, tranquila e disponibilizando-se para receber as angústias do filho. 
 


Outra preocupação é que os pais estão adiando ou não vacinando. Eles não precisam ter medo, devem ir seguindo as recomendações de proteção e o distanciamento. Não vacinar é mais prejudicial. A vacinação leva o sistema imunológico a criar uma reação contra o agente daquela vacina.  E existe a proteção cruzada, que leva a proteção daquela doença e uma carga de proteção para outros agentes.  
 

A pesquisa também mostrou um dado positivo, 69% das mães continuam amamentando na mesma intensidade.
A amamentação deve ser à vontade, de acordo com a solicitação da criança.
Não dá para programar nem cadenciar as mamadas porque ela alimenta e sacia a sede. 



 



Postar um comentário

0 Comentários