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ENERGIA SOLAR NO BRASIL fica 10% mais barata no último trimestre, aponta estudo

 A energia solar no Brasil está se tornando cada vez mais acessível para os consumidores.
 

O preço médio por potência da energia solar para residências atingiu uma queda de 10% em relação ao primeiro trimestre de 2023, registrando o valor de R/Wp 3,63.
 
A queda de preços foi impulsionada por fatores como a redução do dólar e do polisilício, representando a maior redução desde o início do indicador Radar, pesquisa elaborada pela Solfácil, líder em soluções solares e maior ecossistema de energia solar da América Latina.
 
O estudo identificou que a região Centro-Oeste tem o preço médio mais barato do país, com R/Wp 3,45, uma queda de 12%, comparado ao trimestre anterior. 
Apenas no Distrito Federal os preços ficaram acima da média nacional, R/Wp 3,70. Já nos outros estados do Centro-Oeste, foram registrados os seguintes valores:
Mato Grosso do Sul (MS): R/Wp 3,38
Mato Grosso (MT): R/Wp 3,44
Goiás (GO): R/Wp 3,48.
 
A redução do preço da energia solar representa um marco significativo para o desenvolvimento sustentável do país. Em 2023, vemos a tendência acelerada na queda de preço, iniciada no ano passado. Com preços mais acessíveis, mais pessoas poderão adotar a energia solar como uma fonte limpa e renovável, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a redução dos custos com energia.
FABIO CARRACA
CEO e cofundador da Solfácil.
 
O Sudeste desponta como a segunda região com preços mais baixos da energia solar com R/Wp 3,60, ultrapassando a região Sul. 
Os estados da região apresentam as seguintes médias de preços por potência:
São Paulo (SP):  R/Wp 3,56
Minas Gerais (MG):  R/Wp 3,66
Espírito Santo (ES): R/Wp 3,68
Rio de Janeiro (RJ):  R/Wp 3,71.
 
Apesar de apresentar preços acima da média nacional, com R/Wp 3,67, o Nordeste se destaca como uma das regiões mais atrativas para investir em energia solar, devido às condições geográficas da região. Entre o primeiro e segundo trimestre de 2023, todos os estados nordestinos registraram uma significativa redução de pelo menos 9% nos preços da energia solar.
O preço médio de cada estado do nordeste foi:
Maranhão (MA): R/Wp 3,64
Bahia (BA): R/Wp 3,66
Piauí (PI): R/Wp 3,61
Ceará (CE): R/Wp 3,72
Rio Grande do Norte (RN): R/Wp 3,56
Paraíba (PB): R/Wp 3,70
Pernambuco (PE):  R/Wp 3,78
Alagoas (AL): R/Wp 3,55
Sergipe (SE): R/Wp 3,46.
O estado de Sergipe se destacou com a maior queda de preço em todo o Brasil, alcançando uma redução expressiva de 23%.
 
Já a região Norte registra os maiores preços do Brasil, com R/Wp 3,75. A diferença é maior para projetos até 8 kWp, que chegam a ser 0,25 R/Wp mais caros que a média nacional.
Os preços nos estados da região norte são os seguintes:
Roraima (RR): R/Wp 3,39
Amapá (AP): R/Wp 3,36
Amazonas (AM): R/Wp 3,89
Pará (PA): R/Wp 3,92
Tocantins (TO): R/Wp 3,47
Rondônia (RO): R/Wp 3,23
Acre (AC): R/Wp 3,51.
Apenas o Amapá não registrou redução no preço no último trimestre, apesar de ter sido o estado com a maior queda (15%) entre o quarto trimestre de 2022 e o primeiro trimestre de 2023.
 
Na sequência, a região Sul apresenta a segunda energia mais cara do país, com R/Wp 3,72, com os seguintes preços por potência:
Paraná (PR): R/Wp 3,51
Santa Catarina (SC): R/Wp 3,83
Rio Grande do Sul (RS): R/Wp 3,78.
 
Marcas de placas solares mais utilizadas 
A Solfácil também analisou a escolha de marcas de inversores em diferentes regiões do Brasil. A Growatt segue como a principal marca de inversor do Brasil, mas perde influência para Deye. Por outro lado, a Goodwe ganha espaço em projetos menores, enquanto Solplanet cresce em usinas maiores.

 
SOLFÁCIL
Solfácil é o maior ecossistema em soluções solares do Brasil, que conecta parceiros integradores às pessoas que desejam gerar energia através de uma fonte limpa, renovável e possível para todos os bolsos. A empresa tem a missão de empoderar as pessoas através do sol e oferece financiamento, produtos e serviços que atendem projetos de geração distribuída de energia solar para pessoas físicas, pessoas jurídicas e produtores rurais.
A empresa foi fundada em 2018 e desenvolve soluções tecnológicas para que seus parceiros integradores possam oferecer a soluções de sistemas de energia solar em residências e também pequenas e médias empresas, oferecendo as melhores condições de mercado e ganhos imediatos para o consumidor. 
Com presença nacional, a Solfácil não realiza instalações, ela atua por meio de um modelo de parceria com mais de 12 mil integradores solares, que ampliam a geração de energia limpa em todo o país. Ao longo de 2022, a Solfácil evitou a emissão de quase 26 mil toneladas de CO2 na atmosfera, o equivalente a quantidade que mais de 100 mil árvores fariam ao longo de 20 anos.
 
 
Fonte: F5/ FSB Holding | Ana Claudia Silva

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