Você já ouviu falar de economia criativa?
* Raquel Benchimol
Este conceito surgiu no final
da década de 1990, quando o Departamento de Cultura, Mídia e Esporte do Reino
Unido colocou que 13 subsetores criativos poderiam ser agrupados e rotulados
como “indústrias criativas” e foi formulado pelo professor John Howkins em seu livro “The Creative Economy“.
Na obra, o autor afirma que um empreendedor “explora o valor econômico de sua própria imaginação” nesse domínio comercial. Essa área recebeu um ilustre incentivo em 1983, quando a então primeira ministra britânica Margaret Thatcher publicou um relatório no qual admitia a relevância da tecnologia e da inovação para a expansão econômica da Grã-Bretanha.
Aqui no Brasil, foi decretado
oficialmente a criação da Secretaria da
Economia Criativa em 2012, objetivando a criação de políticas públicas no
fomento e apoio a micro e pequenos empreendedores.
A economia criativa envolve profissões que utilizam a criatividade e a inovação humana como base para sua existência. Alguns exemplos estão nas áreas de Moda, Arte, Mídia Digital, Publicidade, Jornalismo, Fotografia e Arquitetura, são profissões que sem a capacidade criativa
dos profissionais, elas não fariam parte da nossas vidas.
Profissionais criativos são
capazes de gerar valor não monetário aos produtos, o que pode contribuir significativamente
para o desenvolvimento de tecnologias centradas em indivíduos, um fator de
grande diferenciação competitivo, afinal mais e mais empresas buscam pessoas
aptas a idealizarem soluções criativas para problemas comuns, melhorando a
qualidade de seus produtos e serviços, profissionais capazes de processar informações,
condensá-las de maneira receptível ao público e assim criar produtos e serviços
funcionais e sustentáveis.
* Raquel Benchimol
Essa coluna foi idealizada pra trazer informações, novidades,
curiosidades e histórias de superação de pessoas que através das suas inovações
e criatividade, estão mudando a forma de empreender e de se relacionar com o
outro, conseguindo assim, transformar a sua vida e de outras pessoas.
Esse é o
principal conceito da Economia Criativa;
A Economia transformadora deste e do
próximo século.
Na obra, o autor afirma que um empreendedor “explora o valor econômico de sua própria imaginação” nesse domínio comercial. Essa área recebeu um ilustre incentivo em 1983, quando a então primeira ministra britânica Margaret Thatcher publicou um relatório no qual admitia a relevância da tecnologia e da inovação para a expansão econômica da Grã-Bretanha.
A economia criativa envolve profissões que utilizam a criatividade e a inovação humana como base para sua existência. Alguns exemplos estão nas áreas de Moda, Arte, Mídia Digital, Publicidade, Jornalismo, Fotografia e Arquitetura, são profissões que sem a capacidade criativa
dos profissionais, elas não fariam parte da nossas vidas.
Muito prazer, eu sou Raquel Benchimol, administradora de empresa, gestora de negócios, nutricionista e colunista.
E quero através desta coluna trazer para a sociedade brasiliense, novas possibilidades de desenvolvimento sustentável, geração de emprego e renda, capacitação profissional para todos as idades, novas possibilidades para o micro e pequeno empreendedor, enfim, ajudar a desenvolver toda a cadeia produtiva da ECONOMIA CRIATIVA e do EMPREENDEDORISMO SOCIAL do DF e entorno!
0 Comentários