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CADÊ NOSSO EMPREGO? - Dia da Trabalhadora, Dia do Trabalhador - *por Lucia Bessa

Hoje, 1º de maio, dia da trabalhadora e do trabalhador brasileiro, o cenário que nos cerca é desalentador!
Muitas pessoas, sem perspectivas de futuro, quadro agravado pela pandemia, que causa, dentre tantos problemas, uma implacável instabilidade econômica para o país e o mundo, se deparam com um quadro de profunda dor e sofrimento.
 
O desemprego é vivenciado pelas desempregadas e desempregados como uma situação de desamparo, de exclusão, de intenso medo. Medo de si e  sua família passarem necessidades, medo de não conseguirem outro emprego, medo da incerteza, da inconstância...
 
Segundo os dados  divulgados no dia 30/04/21, que  fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa média de desemprego no Brasil foi de 14,4% no trimestre móvel de dezembro a fevereiro.
 Isso demonstra que 14,4 milhões de pessoas estão na fila por um trabalho no Brasil, o maior contingente desde 2012, quando começou a série histórica.
 
Aqui no Distrito Federal, o quadro também é desesperador. 
Os dados da Pesquisa Emprego e Desemprego (PED), elaborada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), demonstraram que em março, mais de 18 mil pessoas ficaram desempregadas. 
Com isso, o total de brasilienses desocupados e desocupadas no mês alcançou 316 mil. 
 

Trabalho é sinônimo de dignidade e bem estar social. É através do trabalho que o ser humano conquista e exerce sua liberdade e dignidade, tornando-se agente do desenvolvimento.
Pugnamos, pois,  por politicas públicas eficazes que busquem e geram o pleno emprego e, consequentemente, sejam capazes de promover a dignidade humana e a valorização do trabalho humano.




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