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MOTOLÂNCIAS driblam trânsito e garantem rápido atendimento


Chegar rapidamente até os pacientes que necessitam de atendimento nem sempre é fácil para veículos do tamanho de uma ambulância, ainda mais nos horários de pico no trânsito do Distrito Federal.


Para agilizar os atendimentos, desde 2009 o SAMU do DF conta com a agilidade das motocicletas para dar início a esses chamados de socorro.

Atualmente são 20 motolâncias, como foram batizados os veículos, utilizadas por enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam em duplas, orientados pelos médicos de plantão do 192.

Antônio Carlos Pereira Nunes é técnico de enfermagem e desde 2010 atua nas motos.
Como profissional, ele ressalta a agilidade desses equipamentos para as operações de salvamento.
O que mais me fascina nas motos, do que mais gosto é a diferença no deslocamento, a agilidade em diminuir nosso tempo de resposta, chegar até nosso paciente no menor tempo possível.
E, dessa formas iniciar o atendimento, diminuindo o sofrimento da vítima e até mesmo evitando maiores sequelas
ANTÔNIO CARLOS PEREIRA NUNES
técnico de enfermagem

A fim de aprimorar esses atendimentos, o Samu promove treinamentos contínuos e mantém as equipes sempre preparadas para atender desde um corte simples ou um desmaio até uma ocorrência de grande gravidade – parada cardiorrespiratória, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, queimaduras e outras situações.

ATUAÇÃO NO DF
Para cada socorro são acionadas duas motos com um enfermeiro e um técnico de enfermagem, ou mesmo dois técnicos. A todo momento esses profissionais recebem orientação dos médicos na central 192, até a chegada da ambulância para remoção, quando necessário.
Ao todo são nove duplas que ficam localizadas nas regiões administrativas do Gama, Ceilândia, Guará, Recanto das Emas, Santa Maria, Taguatinga, Sobradinho, Samambaia e Plano Piloto.

No ano de 2019, as equipes das motos realizaram 3.630 socorros, entre os quais apenas a dupla do Plano Piloto realizou 859 atendimentos. Os dados deste ano ainda não foram compilados devido a outras demandas provocadas pela pandemia.
Uma vítima de um agravo grande que precisa de uma intervenção muito rápida, e se o agravo acontecer por volta de 8, 9 horas da manhã, vai pegar um congestionamento muito grande.
Uma viatura vai ter muita dificuldade de se deslocar, então mandamos a motolância na frente
ALEXANDRE GARCIA.
diretor do Samu-DF, 

* Com informações da Secretaria de Saúde

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