Vela, galho de ervas,
barbante, copo, faca, anel, tesoura... são diversos os instrumentos citados em
histórias curiosas sobre benzimentos.
Cada um deles é usado para
causas específicas, como explica a bióloga, biopatologista e terapeuta
holística Jacqueline Naylah no lançamento Eu te Benzo.
Além de revelar que a tesoura
é usada para benzer doenças cíclicas – como rinite, sinusite e otite, e o copo
para dores de cabeça, vícios e convulsões, por exemplo, Jacqueline desvenda
também importantes mitos que cercam o assunto.
Uma das grandes polêmicas que
a autora aborda é sobre a moeda de troca:
benzimento é um dom e deve ser usado apenas para caridade?
Vamos entender para desmistificar. Desde a origem dos povos as trocas entre serviços, produtos, produtores e consumidores sempre existiram. O que altera para os dias de hoje é o tipo de moeda, que em tempos passados eram tecidos, animais, pedras, farináceos, tambos de leite e sal. Cada uma dessas moedas tinha um valor alto, pegando o sal como exemplo, que era utilizado para preservar as carnes, valendo mais que ouro. Hoje, nossa moeda de troca é o real.(Eu te Benzo, pág. 69)
Outra dúvida muito comum apresentada por Jacqueline na
obra é sobre o benzimento à distância.
FUNCIONA?
Segundo ela, é necessário
apenas que seja criada uma lembrança sobre o benzido por meio de uma
fotografia, uma peça de roupa ou uma palavra ao telefone.
Mais que uma produção para
interessados sobre o tema, Eu te Benzo é o registro da história da
escritora com a arte de benzer.
Neste momento emocionalmente frágil, o livro resgata a fé, a coragem, o amor incondicional e as bênçãos de nossos antepassados, que assim como nós também passaram por momentos desafiadores
JACQUELINE NAYLAH
FICHA TÉCNICA:
Eu te Benzo – O legado de minhas ancestrais | Jacqueline Naylah
Editora: Besouro Box
ISBN: 978-85-5527-099-4
Páginas: 136
Formato: 21 x 14 cm
Preço e-Book: R$38,00
Link de venda: https://amzn.to/3h4fVKc
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