Com a pandemia, muitas
pessoas passaram a ver sua renda se alterar com o passar dos meses e, com isso,
a busca por renegociação de dívidas passou a ser uma forma de diminuir a
inadimplência.
Segundo dados da Febraban –
Federação Brasileira de Bancos – os contratos renegociados quase quintuplicaram
em pouco mais de um mês e meio.
As instituições financeiras
negociaram cerca de 9,7 milhões de acordos.
As renegociações fazem parte
de uma medida anunciada pela Febraban em março deste ano, que consistia em
adiar os vencimentos de dívidas dos clientes – pessoa físicas e micro e
pequenas empresas – por até 60 dias. Ainda de acordo com a associação, as
concessões totais de crédito para o período — incluindo contratações,
renovações e suspensão de parcelas — somam R$914,2 bilhões.
Para Edemilson Koji Motoda, presidente
do Grupo KSL, o diálogo entre credores e inadimplentes deve ser mais
flexível em caso de contratempos ou fatalidades, como desemprego, redução da
renda ou morte.
A última Pesquisa de
Endividamento e Inadimplência do Consumidor feita pela Confederação Nacional do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo, mostra que em dezembro de 2019 o
percentual de endividados tinha alcançado 65,6%. O tempo médio de atraso para o
pagamento de dívidas é de 64 dias em média. Ricardo Garcia, gerente de
resultados da KSL, afirma que é necessário reforçar a importância de se honrar
um acordo, evitando o acúmulo de encargos e principalmente os benefícios de
estar com o seu nome limpo.
Sobre a KSL
Com mais de 20 anos no mercado, a KSL Associados atua
no segmento de crédito e cobrança, contribuindo para o desenvolvimento de um
dos setores que mais cresceu nos últimos anos. Inicialmente atuando
exclusivamente na área de cobrança, especialmente amigável, a empresa cresceu e
se desenvolveu atuando assim, em todos os pontos de contato com o cliente.
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